Quem sou eu

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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Sou da geração do 'Por favor', 'Bom Dia', 'Com licença', 'Eu te amo', 'Até logo', 'Obrigado', do respeito aos pais e idosos, de pedir permissão, de saudar com um sorriso, de amar as pessoas pelo que elas são e não o que me dão ou têm a me dar. Fui ensinada a tratar as pessoas com carinho, lealdade e honestidade. Assim fui educada! Sou uma abelhinha que não para, estou sempre inventando algo novo, eu pinto porcelana, pinto óleo sobre tela, faço crochê, tricô, bordo e confecciono buquês para noivas com flores naturais ou mesmo de feltro! Arte é o meu modo de vida! CONTATO: martaloureirostar@gmail.com ou pelo CEL: 021 9444 4983

sábado, 7 de julho de 2012

Para minhas queridas, com carinho!!!!


Pronto, minhas queridas meninas do grupo Tricô e Receitas!

Receitinha

Material necessário:
Barbante de grossura média
Agulha de crochê 4,5 mm
Agulha sem ponta para costurar as laterais
Tesoura
Fecho
Corrente de metal ou I-Cord para a alça

Faça 50 correntinhas e 46 carreiras em ponto baixo relevo
Terminadas as 46 carreiras, vire o trabalho e 
faça 23 pontos baixos nos lados opostos do pano, por 6 ou 8 carreiras, 
formando um círculo, para o fechamento da bolsa.
Costure as laterais de cima para baixo e arremate o biquinho para dentro,
é isso que fará o arredondado, ok?
Coloque o fecho de sua preferência.
Como não tive tempo para fazer o forro, usarei um organizador,
assim, ela não deformará.
Nenhum mistério, não é?
Beijinhossssssssss


Tu que me deste o teu cuidado...

Tu que me deste o teu carinho
E que me deste o teu cuidado,
Acolhe ao peito, como o ninho
Acolhe ao pássaro cansado,
O meu desejo incontentado.

Há longos anos ele arqueja
Em aflitiva escuridão.
Sê compassiva e benfazeja.
Dá-lhe o melhor que ele deseja:
Teu grave e meigo coração.

Sê compassiva. Se algum dia
Te vier do pobre agravo e mágoa,
Atende à sua dor sombria:
Perdoa o mal que desvaria
E traz os olhos rasos de água.

Não te retires ofendida
Pensa que nesse grito vem
O mal de toda a sua vida:
Ternura inquieta e malferida
Que, antes, não dei nunca a ninguém.

E foi melhor nunca ter dado:
Em te pungido algum espinho,
Cinge-a ao teu peito angustiado.
E sentirás o meu carinho.
E sentirás o meu cuidado.

(Manoel Bandeira)