Quem sou eu

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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Sou da geração do 'Por favor', 'Bom Dia', 'Com licença', 'Eu te amo', 'Até logo', 'Obrigado', do respeito aos pais e idosos, de pedir permissão, de saudar com um sorriso, de amar as pessoas pelo que elas são e não o que me dão ou têm a me dar. Fui ensinada a tratar as pessoas com carinho, lealdade e honestidade. Assim fui educada! Sou uma abelhinha que não para, estou sempre inventando algo novo, eu pinto porcelana, pinto óleo sobre tela, faço crochê, tricô, bordo e confecciono buquês para noivas com flores naturais ou mesmo de feltro! Arte é o meu modo de vida! CONTATO: martaloureirostar@gmail.com ou pelo CEL: 021 9444 4983

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Um amor de verão...


Saídas de praia, confeccionadas em Cléa 1000, 
agulha de crochê nº2


Utilizei um fio de cada cor para matizar o degradê!



Novidade: Josephine chegou...rsrsrsrs
Ela não é um espetáculo?


Um amor de verão
Tem um sol particular
Queima a boca até rachar
Não tem meio coração...

Um amor de verão
Vem com tudo a favor
Foge em ondas de calor
E tem outra vibração...

Um amor de verão
Tá na pele tá no ar
Tá nos olhos de quem dá
Tá no gosto do limão...

Um amor de verão
Corre em rios pelo mar
Tem mais chance de brilhar
E tem outra vibração...

Quando você passa
Dá de graça tentação
Onde há fumaça assa um beijo...

A febre do desejo
Dispara o coração
Quando ao fundo eu te vejo
Dentro do maiô
Oh! não! oh! não
Quando ao fundo eu te vejo
Dentro do maiô
Oh! não!...

(Rádio Táxi)

Ripple em Tricô


Passeando pelo Ravelry, encontrei um cachecol,


que a amiga Raquel Macário havia postado no nosso grupo Tricô e Receitas 
e ficou curiosa a respeito do ponto.
Encontrei muitas receitas belíssimas, em tricô e crochê, infelizmente, nenhuma exatamente como queríamos!
Depois de muitas malhas desmanchadas, cheguei a esse resultado:


Ainda não é exatamente como o do cachecol,
mesmo assim, disponibilizo a receita...
clicando na foto, ela se ampliará!



Podia ter nascido acácia ou leopardo,
Gazela, colibri ou pirilampo.
Podia ser um funcho, um cravo, um cardo,
A pedra da muralha de um castelo
Ou um lírio-do-campo.
Qualquer coisa que eu fosse, eu era belo
Se os olhos que me vissem fossem belos.
E se o meu gato tivesse sido eu,
E eu fosse o meu gato simplesmente?
Por que razão nasceu
Na mesma noite um tigre, e eu nasci gente?
Mas eu sou gente como?
Este meu corpo
Sou eu,
sou eu somente
O corpo que me cabe nesta pele,
Ou sou mais do que ele?
Se eu tivesse nascido torto seria outro qualquer
Ou seria o mesmo, com um corpo torto?
Não nascendo rapaz, seria outra pessoa
Ou a mesma, num corpo de mulher?
Sou os cinco sentidos com que sei o Mundo,
Ou aquilo que sou hei-de encontrá-lo
Bem mais fundo?
Ou serei eu apenas o que como,
O meu corpo sou eu, e o alimento
Que o sustenta é que se torna eu?
Ou sou, mais do que tudo, um pensamento?
A memória do que fui e a ideia do que hei-de ser
É que me fazem ser,
Ou sou o pão que se faz carne que sente,
Ou o gato que ao nascer
Em vez de nascer gato nasceu gente?

(Daniel de Sá)